Do Virtual
ao Real
Por Robeert Liima
Me chamo William, sou homossexual, tenho
26 anos, meus cabelos são pretos, sou moreno claro, tenho 1.80 de altura, 65
kg, minhas coxas são grossas e tenho uma bunda apetitosa de deixar muitos
marmanjos babando (rsrs). Moro a 15 anos com Ricardo, o homem da minha vida,
meu melhor amigo, somos casados e assim dizemos a todos, sem medo algum do
preconceito existente na sociedade em que vivemos. Com ele aprendi as loucuras
do sexo, pois ele foi o primeiro em tudo na minha vida. Ele é meu cúmplice,
juntos já aprontamos muito. Somos um casal de mente bem aberta para novas
experiências e aventuras, por isso, as vezes temos alguns rolos fora do nosso
casamento, mas pensamos nisso como uma forma de apimentar nossa relação e,
deixar o fogo da paixão e do amor cada vez mais vivo entre a gente. Nossa
ligação é tanta que separamos amor de tesão, o meu prazer é o prazer dele e
vice-versa. Mas enfim, vamos ao que interessa.
Relaciono-me com um cara, chamado Sergio
a pouco mais de 2 anos pelas redes sociais. Ele por ser um homem solteiro que
vive dos bens deixados por sua família, sempre tem tempo livre e uma novidade
relacionada ao sexo, e com ele já fiz sexo virtual por diversas vezes.
Certo dia, comecei a sentir vontade de transar
com ele e comentei com o Ricardo que me incentivou e apenas disse que eu
deveria ser muito discreto.
Combinei com Sergio para passarmos um dia
inteirinho em sua casa de campo. Sergio adorou a ideia e me disse que contaria
nos dedos o tempo que faltava para este grande dia.
Naquela semana eu estava eufórico,
transava com o Ricardo todos os dias e de todas as formas, engolia toda sua
porra em gozadas na minha boca, dava para ele até que despejasse todo o seu
esperma. Enfim, eu e Ricardo aproveitamos muito aquela semana, nosso tesão
parecia interminável.
Até que chegou o grande dia, logo cedo
tomei um banho, passei meu perfume, coloquei minha melhor roupa, peguei meu
carro e fui para a casa do Sergio. Chegando lá pude perceber que ele tinha
muito bom gosto, e enquanto contemplava a casa, percebi que Sergio vinha ao meu
encontro todo sorridente, nos beijamos e entramos na casa. Ele me mostrou todos
os lugares da casa e, na sua suíte conversamos e rimos bastante o que serviu
para me descontrair. Em seguida descemos para a piscina de braços dados, lá nos
abraçamos, nos beijamos, enquanto ele apalpava minha bunda, minhas coxas, e
então, decidimos que era hora de irmos para a sua suíte.
Chegando lá, ele cheirou meu pescoço, em
seguida me mordeu delicadamente, percorreu com suas mãos minhas coxas, minha
bunda e meu peito, enquanto isso, sussurrava besteiras ao meu ouvido. Foi
tirando minha camisa e me conduzia para a sua cama. Então passou a sugar meu
peito, foi descendo pela barriga, beijou minhas coxas e tirou a minha cueca.
Eu estava me sentindo dopado, a cada
coisa que ele fazia comigo, eu estremecia. Foi então que comecei a retribuir.
Tirei sua camisa e fui beijando seu peito lisinho e sarado, até lhe dá uma
mordidinha sobre a bermuda em seu pau, que já estava super duro. Fui tirando a
sua bermuda e a cueca, e foi ai que pude ver ao vivo aquele pau que já conhecia
pelas redes sociais.
- Esse pau é muito gostoso, vou chupar
todinho desde a cabeça até o talo. - Falei olhando fixamente nos olhos de
Sergio.
- Chupa meu pau seu safadinho gostoso, me
prepara para eu te comer todinho. - Sergio falou.
- Vou preparar, vou te deixar doidão seu
gostoso. - Respondi.
Ouvindo isso dele, aumentou ainda mais
minha vontade e chupei melhor ainda, enfiando o pau dele de uma vez na minha
boca, quase alcançando a base.
- Vai engole tudo seu puto gostoso. -
Sergio dizia e repetia várias vezes.
Depois de um tempo partimos para um 69,
implorei para que ele me comesse logo, pois já não aguentava mais de tanto
tesão que estava sentindo. Ele me colocou de quatro e enfiou, fui sentindo
aquele pau deslizando no meu cuzinho, até que senti as bolas do saco baterem na
minha bunda. Eu endoidei, estava muito bom aquele vai e vem, estava indo as
nuvens. Perto do seu gozo, Sergio tirou a camisinha e jogou a porra toda em
minha costa. Depois de um bate-papo descontraído, eu com aquela porra grudenta
na costa, comecei a acariciar aquele pau que prometia muito mais.
Sergio mais uma vez me deixou de quatro e
começou a passar a pontinha da língua no meu cuzinho, com as duas mãos abriu os
dois lados da minha bunda deixando exposto meu rabinho que era lambido, chupado
e sugado por ele. Eu arrebitei minha bundinha quando ele enfiou um dedo que
entrava e saia, enquanto ele mordia minha nuca e dizia que iria comer
carinhosamente meu cuzinho. Mais uma vez ele abriu minha bunda e aquele pau foi
forçando vagarosamente minhas pregas com pequenos vai e vem.
- Você está gostando seu safadinho? –
Perguntou Sergio.
- Estou, enfia toda este pau no meu rabo,
eu quero senti-lo até o talo, põe tudinho. – Respondi.
A
os poucos ele foi acelerando o vai e vem,
e desta vez ele demorou mais para gozar, meu cu já estava ardendo, mas estava
bom demais, já tinha gozado, enquanto ele continuava a bomba, até que ele gozou
desmoronando ao meu lado. Ainda houve tempo para a gente fuder antes do almoço
que foi uma leve preparação para o segundo tempo.
Sergio me entregou um presente me pedindo
que abrisse apenas na suíte e disse que iria adorar aquela tarde. Fui correndo
para abrir o presente e quando abri era uma fantasia daquelas que se compra em
sex-shop.
Aproveitei para tomar um banho, vesti uma
roupa e ir para a sala. Acabei dando de cara com um gato, moreno, de bermuda
branca, sem camisa, com um físico maravilhoso, dono de um olhar malicioso.
Atônito com a presença daquele deus grego fiquei sem reação por uns segundos.
Sergio então nos apresentou, seu nome era Micael e tinha 29 anos.
- Essa é parte da surpresa da tarde. –
Sergio me disse.
- E precisa de mais? – Perguntei
maliciosamente.
- Vamos para a suíte você vai adorar. –
Disse Sergio.
Chegando lá, Sergio me pediu para usar
seu presentinho, que era uma venda, uma mordaça e algemas. Agora sim entendi o
que viria pela frente, ou melhor, por trás (rsrs). Beijei Sergio como forma de
agradecimento e pedi que me desse uns minutos, pois gostaria de chupar o pau de
Micael (gosto muito de chupar um pau e não poderia perder a oportunidade diante
daquela maravilha).
Tirei toda a roupa de Micael e parti
direto para aquele pau, enquanto estava meio mole e pude aproveitei para
colocá-lo todinha na minha boca, pois sabia que quando endurecesse não poderia
mais. Enquanto eu me aproveitava de Micael, o Sergio me incentivava.
- Chupa este pau seu putinho, prepara bem
que daqui a pouquinho nós vamos te usar. – Dizia Sergio.
Colocaram umas almofadas no chão para que
eu não machucasse os joelhos, amarraram minhas mãos e pernas de tal forma que
meu cuzinho ficou todo arreganhado para eles. Combinamos um sinal que eu
deveria fazer caso quisesse ser solto, colocaram a mordaça em minha boca e me
vendaram.
Que maravilha tudo isso. – Pensei.
Lá estava eu ajoelhado ao lado de uma
cama todo amarrado a disposição de dois homens. A brincadeira começou com o
jogo do adivinha, se eu acertasse o nome, um deles iria bater com o pau na
minha cara, se eu errasse tomaria um tapa na bunda. Confesso que as vezes
errava de propósito só para sentir aquele dorzinha na bunda, eu me sentia um
objeto de prazer literalmente e o centro das atenções de dois homens.
Micael então endoidou e dizia: - Quer ser
tratado como um putinho é? Pois é assim que vai ser, vou te usar e fazer o que
bem entender, ouviu seu safadinho? Se você se comportar eu gozo na tua cara.
Micael foi o primeiro a me comer, seu
modo de me pegar era mais rude e selvagem.
- Eita, que cuzinho gostoso, quentinho e
apertadinho. Hoje vou deixar todo meu estoque de porra nesse putinho. – Falou
Micael.
Depois veio Sergio, assim foram se
revezando, até que o Sergio exausto parou. Resumindo, o Sergio me comeu três
vezes e Micael cinco vezes.
- Que tarde proveitosa! – Pensei comigo
mesmo.
Quando me soltaram vi minha bunda toda
vermelha, minha costa e cara toda cheia de porra, me deram um banho
literalmente. Então fui tomar um banho, depois me vesti e me despedi. E antes
de ir embora, Sergio ainda elogiou minha performance e me deu de presente um
lindo quadro.
Quando cheguei em casa o Ricardo me
esperava todo sorridente e entusiasmado, contei tudo em detalhes, ele me
cheirava e me beijava intensamente. Naquele dia nos amamos muito, de dia tinha
sentido muito prazer, agora sentia em conjunto, amor e prazer. Dormimos
completamente pelados, agarrados um no outro. Quando acordamos ainda estávamos
agarradinhos.
E então lhe disse: - Ricardo meu amor,
obrigado por você existir em minha vida e me fazer feliz de um jeito que só
você me faz.
Fim!
q nojo desse continho
ResponderExcluirMuito podre isto .!
ResponderExcluirEu achei super excitante.
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