CONTOS DO LEITOR
Como ele mudou minha vida
(FINAL)
Ao
voltar com as cervejas encontrei-o sentado no sofá, bem espalhado de pernas
abertas, servi o seu copo primeiro depois o meu, bebi e sentei ao seu lado
recostando a cabeça em seu peito, alisei e desci a mão por dentro da bermuda
segurando a pau meio mole, brinquei um pouco e levantei, tirei sua bermuda e a
cueca num só golpe me ajoelhando entre suas pernas, Juca bebia sua cerveja com
uma cara cínica e debochada.
- Você
tem certeza que quer continuar? – perguntei olhando seriamente mas com o pau na
mão. Ele segurou meu rosto entre suas mãos e me puxou para bem perto do seu.
- Você
é meu veadinho? – disse ele num tom calmo e suave.
- Sou.
– Imediatamente baixei o corpo ficando bem próximo a meu objeto de desejo, ele
por sua vez deixou escorregar o quadril para baixo oferecendo-se, eu estava
hipnotizado extasiado, sem saber bem fazer, o cheiro de sabonete exalava e me
chamava, aquela maravilha em minhas mãos já estava dura, meus dedos brincavam
nos pentelhos, levei os lábios até lá e beijei a ponta demoradamente, até
sentir o gostinho salgado do primeiro liquido que saia, era o gostinho do pau
do Juca, o delicioso gostinho que sonhava a tanto tempo.
Fui
beijando o pau e descendo até chegar nas pesadas e peludas bolas, acariciei meu
rosto com elas e depois lambi, chupei e arranquei os primeiros gemidos daquele
macho.
-
Hummmm! Isto chupa gostoso veadinho.
Com
língua eu brinquei com os testículos, coloquei na boca, beijei e chupei, Juca
gemia e se retorcia, fui lambendo para cima até chegar na cabecinha, suguei o
caldinho agora abundante num beijo, engoli a glande e suguei com força varias
vezes seguidas, até que deixei deslizar para dentro a máximo que pude, olhei
para ele com a boca cheia e cara de puta e comecei um ir e vir, enterrando cada
vez mais o cacete em minha garganta, até que Juca segurou minha cabeça e
empurrou a jeba tão fundo em minha garganta que quase vomitei, esperou um pouco
e soltou, fez mais duas vezes e parou.
- Chega
veadinho, não quero gozar antes de comer seu rabinho.
Levantei
rapidamente fui até a calça e peguei o lubrificante, parei ao seu lado e
entreguei, Juca me puxou fazendo-me deitar em seu colo, fiquei com bunda para
cima e bem arrebitada, levei meu primeiro tapa, gostoso e firme, adorei.
- Ai
seu grosso. – reclamei bem debochado demonstrando minha satisfação.
– vai
me castigar?
-
Veadinho assanhado, biscatinha, vai apanhar na bundinha. – disse ele desferindo
mais dois.
Depois
disto, Juca baixou minha calcinha e alisou minha bunda, pegou o lubrificante e derramou
em meu rego levando com o dedo até meu anelzinho que a esta altura piscava
alucinado, com a mão esquerda ele abriu minha bunda e com o dedo médio da mão
direita começou a dar voltinhas em meu cuzinho espalhando o liquido, rebolei
para ajudar, não consegui conter os gemidos finos e afeminados.
- Ta
gostando né bichinha? – disse ele desferindo mais um tapa, nada respondi, meu
transe só me permitia gemer.
Quando
minhas pregas deram a primeira passagem aquele dedo grosso e áspero eu quase
desfaleci, para um orgasmo seria um passo, não senti dor só o prazer de ser
preenchido, joguei a bunda para cima até sentir os nós da mão tocarem nela,
Juca então começou a entrar e sair, primeiro lentamente, depois acelerando,
arrancando suspiros meus, logo eu tinha dois dedos me penetrando com a mesma
intensidade enquanto eu jogava o quadril para cima e para baixo, de um lado
para o outro descontroladamente.
Abruptamente
os dedos saíram, levei um tapa na bunda e fui arrancado do colo do Juca.
-
Pronto veadinho – disse ele levantando e me conduzindo pela cintura a ficar de
joelhos no sofá com peito apoiado no encosto do sofá – hora de levar rola no
rabo.
Minha
ansiedade e tesão eram tão grandes que até aquele momento não tinha notado que
meu pinto não estava duro, muito pelo contrario, tinha encolhido de um forma
que nunca tinha visto, era mais um grelo inchado que verdadeiramente um pinto,
babava tanto que chegava a pingar na calcinha que estava logo abaixo da bunda.
Juca
encostou atrás e bateu três vezes com o caralho na minha bunda.
- Vou
comer teu cu veado.
- Vai,
come, come meu cu.
- Vou
estourar suas pregas bicha do caralho – disse ele encostando a cabeça em meu
cuzinho – abre a bunda pra levar rola.
- Assim
ta bom meu machão? – disse eu segurando as nádegas com as duas mãos e
arreganhando.
- Sente
meu cacete entrando sua puta. – então ele forçou e minhas pregas cederam com a
facilidade de quem realmente almeja aquilo.
Senti
um pouco de dor e desconforto, mas, o deslizar dele até o fim foi glorioso,
pude até sentir os pentelho tocando meu anel, fui as nuvens e voltei, gemi e
babei. Juca debruçou seu corpo sob o meu me abraçando forte.
- Onde
ta meu pau veadinho? – perguntou ele sussurrando em meu ouvido.
- No
meu cu. – Respondi quase num gemido
- Onde
ta teu cabaço bichinha?
- No
teu pau, meu machão.
- Ta me
dando este cu gostoso?
- To.
- Ta
gostando?
-
Amando.
- Vou
arrombar teu rabo de veado?
- Vai
sim, arromba meu gostoso, arromba meu cu.
Ele
ergueu o corpo, agarrou em minha cintura e foi saindo devagar até só restar a
cabeça dentro, depois voltou lentamente, fez novamente duas ou três vezes até
começar a acelerar, cada instante mais rápido, eu gemia fino e suava, estava
realizado, tremulo, entregue aquele homem que cada vez mais rápido me comia.
- Toma
rola veadinho, você não queria? – disse ele asperamente – não sonhava comeu
pau?
-
Sonhava, me da rola que agora é realidade, me faz putinha, soca no meu cu.
– eu
gemia feito gato ou gata tomando no rabo.
- Então
toma...
Agora
era com fúria, eu já nem abria a bunda mais, só gemia rebolava, o encontro
entre nossos corpos causava um barulho alucinante. Num arroubo de estase senti
um calor maior ainda percorrer todo meu corpo e logo em espasmos gozei, do
pinto mole escorria uma gosma rala. Juca acelerou ais ainda e como uma
britadeira batia em minha bunda com seu corpo.
- A que
tesão, quero gozar, quero gozar.... – disse ele alto, quase gritando, sacou o
pau do cu já deixando saudade, sentou no sofá e me puxou. - ... vem veado, vem chupar
que quero gozar na sua boca.
Rápido
me joguei entre suas pernas e coloquei o cacete na boca, suguei e punhetei até
sentir o primeiro jato, farto, logo vieram mais dois inundando minha boca pela
primeira vez de porra. Juca urrava e segurava minha cabeça, quando terminou
segurou meu rosto pelo queixo, de boca aberta mostrei todo seu delicioso caldo.
-
Engole bichinha – mandou ele – deixa teu macho ver você engolindo porra.
Engoli
tudo com o maior prazer do mundo, depois voltei chupar, sugar e lamber, deixei
bem limpinho, depois levantei arrumei a calcinha e tomei um gole grande de
cerveja.
- Ah!
Veadinho, que gostoso comer teu cu. – Disse ele espalhado no sofá, com o pau já
mole.
- Que
bom que você gostou – disse indo pegar minha calça.
-
Porque esta pondo a roupa?
- Ta na
hora de ir embora, você já me comeu, já gozou na minha boca, agora como boa
puta vou para casa.
- A
não, fica aqui.
- Não
Juca, to todo suado, lambuzado, preciso de um banho, trocar de roupa
–
cheguei bem perto dele – Foi uma delicia dar a bunda pra você, me realizei e
nuca vou esquecer, mas agora é melhor ir.
- Fica,
toma banho aqui.
- Mas
não tenho roupa para trocar, melhor ir.
- Eu te
arrumo roupa, vai na cozinha pega outra cerveja pra mim e pode ir tomar banho
lá no meu quarto, quando terminar a roupa vai estar em cima da cama.
- Você
quer mesmo que eu fique?
- Se to
pedindo, ou melhor mandando e porque quero.
- Sé é
assim eu fico, vou lá buscar a sua cerveja e já volto.
Depois
de servir a cerveja tomei mais um gole da minha e fui ao banho.
O resto
conto depois…
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