CONTOS DO LEITOR
Um jovem inocente
Hoje tenho
38 anos. Mas há 22 anos tive uma experiência muito marcante. Eu havia chegado
do campo para a cidade e era muito inocente. Aos 16 anos eu ainda não tinha
conseguido arrumar uma namorada. Mas meus hormônios borbulhavam. Desde os 15 eu
trabalhava num pequeno comércio de bairro não muito longe da minha casa. De
bicicleta eu fazia o percurso em menos de 10 minutos.
Um dia, apareceu
um cliente, sujeito conhecido no bairro, ele era treinador de futebol, formava
garotos para tentarem a sorte depois nos grandes clubes do Rio. Ele começou a
se tornar frequente no comércio e logo tínhamos uma certa intimidade. Certo dia
ele me perguntou se eu torcia para algum clube e lhe disse qual era. Ele me
falou que tinha muitas camisas de clubes do Rio e ia me dar uma do meu clube.
Então, ao
fechar o comércio por voltas das 20:00h, ele estava me aguardando para me levar
até a casa dele onde eu ganharia a camisa prometida. Era um casa maduro, devia
ter quarenta e poucos anos, mulato, alto. Todos gostavam dele no bairro. Era
muito conhecido. Então confiei nele e fui até a casa dele. Chegando lá pediu
para eu entrar.
Era uma casa
muito simples, de telhado de amianto e mobília muito modesta. Morava sozinho.
Isso ele só me disse quando já estava dentro da casa. Mas já havia sido casado
e tinha uma filha. Depois de muito papo me chamou até o quarto e abriu o
guarda-roupa. Havia dezenas de camisas de tudo quanto é time de futebol. Puxou
uma e me deu. Estava novinha. Pediu para eu vestir a camisa para ver se ficou
boa. Acanhado, tirei minha camisa e fiquei só de short. Fiz isso sentado na
beira da cama. De repente ele sentou do meu lado e enquanto eu preparava a
camisa para vestir, ele apoiou a mão na minha coxa e disse que eu tinha um
corpo bonito. Eu não sabia o que fazer nem o que dizer. Depois de vestir a
camisa ele me olhou e disse que tinha ficado ótima.
Tirei
novamente a camisa para vestir a minha e ele ali, ao meu lado. A mão apoiada na
coxa subiu meu corpo e ele começou a me alisar. Como não dizia nada e nem
esboçava reação, ele continuou. Passou a mão no meu pau e eu fiquei muito
assustado com meu pau ficando duro, excitado como nunca. Deixei ele fazer o que
queria. Então mandou eu deitar na cama, de bruços.
Tirou meu
short, minha cueca e minha camisa. Abriu minhas pernas, colocou um travesseiro
em baixo da minha barriga, e começou a acariciar meu cuzinho. Metia o dedo
devagarinho e lambia, molhando tudo com saliva. Aos poucos foi acariciando e
colocando mais dedos, e eu sentia já um incômodo, ele abrindo meu cuzinho de
vagar e molhando com saliva. Depois se pôs de joelhos e começou a encostar a
cabeça do pau dele na portinha do meu cú, me dando grande aflição. Cuspia e ia
tentando enfiar a cabeça e eu reclamava que estava doendo.
O tempo
passou e de tanto insistir ele conseguiu meter a cabeça do pau no meu cú, e com
movimentos lentos, foi tentando enfiar mais. Eu sentia um incômodo grande,
doía, mas ele continuava com aquele movimento lento, até que senti que o pau
dele estava dentro de mim. Depois pediu para eu levantar e ficar de quatro, na
beira da cama, ele veio devagar e enfiou de novo, fazendo os mesmo movimentos
lentos. Quando estava preste a gozar, mandou eu virar pra ele e chupar o pau.
Fiquei com nojo, pois estava dentro do meu cú, mas obedeci e deixei ele enfiar
o pau na minha boca.
A essa
altura ele estava gemendo muito, e parecia cheio de tesão. O pau ia e vinha da
minha boca fazendo eu salivar muito. Num dado momento ele segurou minha cabeça
com força e encaixou no canto da minha boca. Sentia um líquido quente, viscoso
e salgado tomar conta da minha boca. Quando ele tirou o pau, a porra desceu
abundante e escorreu pelo meu peito. Ele caiu sentado na cama e eu fiquei ali,
com meu cuzinho arrombado e a boca cheia de porra quente escorrendo...
Bem, essa
foi minha primeira vez, quando perdi minha virgindade. Depois, bem, deixo com a
imaginação de vocês...
Poderá gostar também de:
Delícia, adoro esses contos, me deixam louco aqui de pau duraço e de cu piscando rsss.
ResponderExcluir