CONTOS DO LEITOR
André, O
Marido Safado
Conheci André na faculdade, uma semana depois
estávamos namorando, e na outra já tinha notado que ele não valia nada. Ele
sempre ficava com outros meninos além de mim. Até tentava disfarçar no começo,
mas não era muito bom, eu pegava mensagens no WhatsApp, no Facebook, e todas as
mídias que ele usava. Por mais que ele mudasse as senhas, eu sempre descobria.
Você com certeza está se perguntando: Se ele gosta de você, por que fica com
outros? Ouvi várias vezes a mesma pergunta, junto com a afirmativa de que ele
deveria se separar para ficar livre, mas o melhor, é não saber. Sempre ouço
também a pergunta: Por que você não se separa?
Bem, porque não consigo.
Bem, porque não consigo.
Todas vezes que nós brigamos, eu consegui manter a
distância por um, dois, três dias no máximo, até ele resolver me pegar de
volta. Então o safado vinha, puxando conversa, geralmente de regata, com aquele
sorrisinho confiante na cara, sabendo que estava morrendo de vontade de
arrancar aquela camisa de academia e lamber aquele peitão estufado que ele tem.
Quando percebia que eu olhei, ele dava um beliscãozinho no mamilo, eu só ficava
imaginando minha língua passando ali, ele levantava um pouco a camisa, para
mostrar a barriga com aquela camadinha fina de pelos cobrindo todo o abdome,
quando eu olhava na cara dele, via os olhos sorrindo dizendo “tá querendo”, e
ele sorri confiante.
Essa é a primeira parte do ataque, por que eu não
cedo assim tão fácil. Então, no fim de semana, depois de uma briga, ele
aparecia em casa, de manhã eu estava sempre sozinho, indefeso, fácil. Quando o
interfone tocava, o porteiro avisava que ele já estava subindo, eu abria a
porta, e ele já estava de pau duro.
“Estou com saudades” dizia.
“É? Mas eu não” eu mentia. Então ele entrava já abrindo o zíper da calça, ele abria o zíper e o piroca já saltava para fora, como se apresentasse para o trabalho.
“É? Mas eu não” eu mentia. Então ele entrava já abrindo o zíper da calça, ele abria o zíper e o piroca já saltava para fora, como se apresentasse para o trabalho.
- “Quero ver, Duvido”.
Ele
encostava ela na minha coxa, e a maldita pele me traia, eu dava um espasmo, ele
segurava a rola grossa cabeçuda com as duas mãos e a cabeça ficava descoberta,
eu sentia um arrepio, ele aproximava a boca carnuda no meu ouvido e falava: “Dá
uma pegadinha nela, faz um carinho, ela está com saudades de você também”.
Quase que para concordar, a piroca roliça, pulsava na minha direção, mas com
orgulho ferido, eu respondia.
- “Já falei que não quero André”
“É? Tem certeza? ” Ele passava as mãos nos meus mamilos e no meu pau, meu corpo
me traia, e me traia ainda mais quando ele abaixa meu short até o joelho e me
agarrava por traz, então todos os meus poros se arrepiavam, as mãos grandes
dele, uma apertava levemente meus mamilos, a outra puxou meu rosto para traz, e
a voz sem vergonha falou em tom baixo, porem audível e imponente no meu ouvido:
“Quer sim, fala para mim que quer fala, eu sei, fala para mim, para eu te foder
daquele jeito que você gosta, com força, hein? Estou louco para ver esse
homenzarrão de quatro, gemendo fininho na minha vara, louco para ouvir minha
rola batendo no seu rabão assim. ” E a mão dele batia forte em minha bunda, e a
cobria toda, então com a mão livre, ele começou a acariciar entre uma nádega e
outra.
- “Deixa de ser ruim, fala que quer”
(Silencio)
Os dedos agora brincavam com meu cú, cutucando e alisando a portinha, mais uma vez meu corpo me traia e eu me abria todo.
(Silencio)
Os dedos agora brincavam com meu cú, cutucando e alisando a portinha, mais uma vez meu corpo me traia e eu me abria todo.
- “Uhmm, assim, que delicia, está querendo né? ”
(Silencio)
“Você se faz de difícil porque sabe que eu fico com mais tesão ainda, vai me deixando louco. ”
(Silencio)
“Você se faz de difícil porque sabe que eu fico com mais tesão ainda, vai me deixando louco. ”
- Verdade, continuei sem falar nada, mole nos braços
dele, esperando que ele fizesse comigo qualquer coisa que tivesse vontade, a
essa altura já nem me lembrava o porquê tinha brigado. Os dedos dele brincavam,
na portinha, e eu ia me abrindo ainda mais, senti o hálito quente dele,
respirando no meu rosto, ele ia me beijar, eu virei o rosto, mas a mão grande
puxou minha cabeça, virou minha boca para a dele segurando meu queixo e ele
disse.
- “Que mal-educado”
Depois me deu um beijo molhado, com gosto de menta, continuou tudo o que
estava fazendo sem parar de me beijar, eu estava todo aberto, me empinando e me
contorcendo para beijar, sem me afastar da vara passando entre minhas nádegas,
quando senti a cabeça batendo na portinha, ao mesmo tempo, senti um espasmo, um
arrepio da coluna cervical à lombar e gemi sem tirar a linga dele da minha
boca, ele disse:
-“Eu te quero assim, safadinho.
Fala que quer. “
(Silencio)
(Silencio)
A rola bateu na portinha mais uma vez, eu continuava gemendo de
hesitação, agora sentia um vazio, que só ele podia preencher, por que o vazio,
ia até a altura dos rins, meu cú piscava, parecia inquieto. Ele disse
- “Quer? ”
- “UHUM. ” Respondi gemendo fininho, como a puta que sabia que eu ia virar nas mãos dele.
- “UHUM o quê? ” Ele. O hálito de menta na minha nuca, a mão dele segurando meu queixo, o rosto com expressão confiante e vaidosa.
- “Eu quero”
- “É? Quer o quê hein? ”
- “UHUM. ” Respondi gemendo fininho, como a puta que sabia que eu ia virar nas mãos dele.
- “UHUM o quê? ” Ele. O hálito de menta na minha nuca, a mão dele segurando meu queixo, o rosto com expressão confiante e vaidosa.
- “Eu quero”
- “É? Quer o quê hein? ”
Como se ele não soubesse o que eu queria. Ele abaixou meu short até o
chão com o pé, em um movimento que ele estava muito acostumado a fazer. Eu
respirava ofegante, senti a rola dele pulsando entre minhas nádegas, empinei a
bunda para sentir melhor, nem sequer notei que enquanto eu dizia que não
queria, ele já tinha tirado minha camisa.
- “Quero que você me fode. ” Eu disse.
- “É, safadinho, fica fazendo birra, louco para levar no rabão né? Fala de novo. ”
- “Mete vai, me fode, eu quero sentir sua rola abrindo, rasgando, me arromba amor. ”
- “É, safadinho, fica fazendo birra, louco para levar no rabão né? Fala de novo. ”
- “Mete vai, me fode, eu quero sentir sua rola abrindo, rasgando, me arromba amor. ”
Agora ele conseguiu o que queria, eu era só tesão, de tanto que não
queria, já estava quase de quatro, implorando para ele me comer, mas ele era
assim depois das brigas, tinha que me ver queimando, implorando pela piroca
dele, tinha que deixar bem claro que ele me dominava, que era ele quem mandava
e eu tinha de aceitar suas condições.
Ele abaixou o rosto até a minha bunda, e de imediato senti a língua dele
lambendo meu cú, senti a sucção, em volta, na porta, dentro, isso era uma
técnica que ele dominava, e demorava o tempo certo para lubrificar e me deixar
com ainda mais vontade de sentir a rola entrando, eu agora implorava:
- “Mete amor, mete”
- “Calma marrentinho”.
- “Calma marrentinho”.
Ele respondeu, o tom sempre arrogantemente confiante na voz, ele
continuou, eu ouvia meus gemidos ecoando na sala.
- “Mete amor, por favor”
Finalmente ele se cansou de ver eu pedir para ser comido e resolveu atender o meu pedido. Senti a rola entrando, me abrindo, devagar o suficiente para eu aproveitar o começo. Parou com uma estocada forte e aquela cólica deliciosa na altura do umbigo, soltei um gemido que revelava ao mesmo tempo alivio e satisfação.
- “Está encachadão, todo dentro do seu rabo. Do jeitinho que você gosta, pede para eu meter mais ”.
- “Pode arregaçar. ”
Finalmente ele se cansou de ver eu pedir para ser comido e resolveu atender o meu pedido. Senti a rola entrando, me abrindo, devagar o suficiente para eu aproveitar o começo. Parou com uma estocada forte e aquela cólica deliciosa na altura do umbigo, soltei um gemido que revelava ao mesmo tempo alivio e satisfação.
- “Está encachadão, todo dentro do seu rabo. Do jeitinho que você gosta, pede para eu meter mais ”.
- “Pode arregaçar. ”
Ele começou a meter com força, parecia que estava com raiva por eu ter
resistido tanto, por eu não ter pedido pra ele me arregaçar antes. Eu sentia
aquela cólica deliciosa lá no fundo, ele me puxava e esfregando o corpo em mim.
Levantei uma perna para ele se encaixar melhor e, o resultado foi imediato, lá
no fundo, aquela cólica maravilhosa. O pau dele batia com pancadinhas sonoras
que ecoavam juntos com o meus gemidos de homenzarrão-puta que ele gostava. Eu
sentia o pau saindo, entrando. batendo forte mais rápido, mais rápido, devagar,
mais forte, mais rápido, e então forte e rápido, tão forte e tão rápido que
pareceu que eu ia me explodir por dentro. Meu gemido era uníssono. Foi quando
ele segurou meu cabelo, puxou meu rosto pro beijo, sem diminuir o ritmo, me
beijou, eu continuava gemendo mesmo com a língua dele na minha boca, ele deu
uma mordidinha na minha orelha, e falou:
- “Ainda está com raivinha de mim”
Era um abuso, mesmo para aquela máquina de fazer veado gemer.
Era um abuso, mesmo para aquela máquina de fazer veado gemer.
- “Cala a boca e me fode. “ Respondi, ele deu uma estocada
forte. Minhas pernas fraquejaram, eu gemi gritando e ele disse:
- “É assim que você fala com o se macho? ”
Outra estocada forte, minhas pernas fraquejaram novamente e mais um
gemido estrondou na acústica da sala.
- “É assim? ”. Mais uma estocada com forca, e outra,
e outra... “É? ”
- “Não amor, não. ”
- “Isso, assim, bem mansinho” Sem para de estocar com
força, eu achava que explodir, parecia que ia mijar de tanto levar rola, ele
disse:
- “Passou a
raivinha então? ” Sem condições de falar, fiz que sim com a cabeça, ele:
- “Por quê? ”
“Por que você fode muito. “ Respondi.
“Por que você fode muito. “ Respondi.
Satisfeito com eu ter admitido isso, ele me colocou de frango, e
continuou o trabalho, forte, rápido, mais forte, mais rápido, devagar, com
força, eu gemia me engasgando, a rola, me preenchia ocupando o vazio dentro de
mim, provocando uma dor deliciosa na altura do umbigo. Ele mexia com ela lá
dentro, sua boca se revezava entre meu peitoral e minha boca. A expressão
arrogante no rosto dele, deixava bem claro que ele sabia que dominava e isso só
me hesitava ainda mais. Ele começou a me masturbar sem parar de meter, e
conforme meus gemidos ganhavam tons de urgência, ele ia estocando mais e mais
forte, eu não ia aguentar, gritei.
- “Eu vou gozar. ”
- “Segura. ” Ele mandava
- “Eu não vou conseguir”
- “Mandei segurar”
- “Eu vou. ” E gozei.
Ele então continuou metendo com mais força, os últimos esguichos saíram
juntos com as estocadas que ele me dava, a expressão no rosto dele dizia: Olha
o que eu faço com você, ele disse.
-
“Não mandei gozar,
vai ter que dar mais agora”. Como eu não quisesse.
Começou de novo, agora de ladinho, ele puxava meu rosto o tempo todo e
me beijava, entre um beijo e outro repetia no meu ouvido, sempre as mesmas
frases: “Pede a rola do seu macho, pede marrentinho”, “Delicia, rebola! ”,
“Safado, Gostoso”, “Puto”, “Eu sei que você gosta desse pirocão ”, “Está feliz?
” ”pede mais, pede. ”
Incapaz de falar, eu respondia com gemidos, era o máximo que conseguia.
Ele me mandou sentar, eu sentei, ele mandou rebolar, e rebolava sentindo
pirocão mexer lá no fundo, depois comecei a sentar com a mesma força das
estocadas que ele dava, quando estava quase gozando, diminui o ritmo, mas ele,
começou a estocar com mais força, não segurei, gozei de novo.
-
“Agora, eu vou
gozar na sua cara. ” Ele disse se levantando, segurando meu queixo e apontando
um dedo na minha cara.
-
“Fica de joelho
aqui. ”
Eu obedeci, não conseguia pensar em outra coisa,
queria levar mais vara, mas provavelmente ele ia descansar até o começo da noite
antes de me comer de novo depois que gozasse. Eu precisava de descanso depois
de ser devorado assim, mas meu cú não entendia isso, mal me ajoelhei, a rola
dele entrou na minha boca, chupei com força, do jeito que ele gostava,
acariciando o saco. Ele metia na minha boca com a mesma vontade que me comeu.
- “Chupa sem parar de olhar para mim, quero ver sua
cara safada quando eu gozar”.
Eu obedeci, a expressão de prazer dele era
deliciosa, eu chupei me masturbando, simplesmente não conseguia parar de fazer
isso, com aquele homem falando comigo com tanta autoridade, se impondo,
mostrando quem mandava, que não adiantava, eu estava preso a ele. Quando ele
gozou, senti o leite quente e denso enchendo e escorrendo da minha boca, ele
segurou minha cabeça na rola e disse: “Engole” eu não queria só quê... “Engole,
quem manda nessa porra sou eu”. Engoli tudo, do jeito que ele queria. Com
expressão de chefe satisfeito, ficou todo doce, me chamou de amor, beijou minha
boca com gosto de porra, minha orelha...
Começou tudo de novo, não tivemos descanso, ele
estava enlouquecido, terminamos depois de eu gozar de novo.
Não saí de casa,
fiz a janta para nós dois. Ele jantou comigo, depois me jantou, dessa vez, me
fez esperar mais, pedir mais, e me fez admitir que não sabia viver sem ele me
fodendo. Ainda me arrepio quando lembro dele falando, todo suado, com a voz
meio rouca: “Pede a rola do seu macho, pede”.
Eu chupava e ele abusava, sabendo que tinha me
deixado em ponto de desespero: “Aproveita que você já está de joelho e pede
para eu meter de novo, se for bonzinho, eu vou te arregaçar, vou meter até você
gozar outra vez.”
Eu simplesmente pedia. Meu orgulho dizia que não
devia fazer isso, mas meu cú não sabia o que era orgulho, eu só queria levar a
rola dele beijando.
E assim seguimos namorando, nos casamos. Sempre
brigamos pelos mesmo motivos, e sempre fazemos as pazes do mesmo jeito... até
ele se interessar por um amigo meu. Então tive que tomar uma atitude...
NaaradorSilva ~ Masculino ~ 35 anos
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