MECÂNICO TESUDO
Com
a aproximação do início do semestre letivo na faculdade e necessitando fazer
uma revisão nos freios do meu carro, decidi, logo pela manhã de uma
segunda-feira, após regressar de uma temporada na praia, procurar a oficina
próxima de casa, onde a família costuma levar os carros. O proprietário, senhor
Júlio, é um homem de meia idade, descendente de italianos, muito simpático e
falador. Estas características, aliadas à competência e domínio do
funcionamento da mecânica de automóveis, o tornaram conhecido e muito
requisitado. Sua oficina muito bem montada está sempre cheia, o que motivou
seus dois filhos a trabalharem com ele.
Mas
esta manhã, ao embicar o carro num dos boxes de trabalho, quem se apressou a me
atender com um largo sorriso foi um homem alto, na casa dos 30 anos de idade,
trajando um jeans surrado, muito apertado nas coxas e uma camiseta que parecia
querer explodir sob os músculos adquiridos com trabalho pesado.
-
Oi! - cumprimentei afetivo e um tanto quanto intimidado enquanto ele abria a
porta do carro facilitando a minha saída.
-
Bom dia! Qual é o problema? – ouvi em resposta meio que formal.
-
Preciso fazer uma revisão completa no sistema de freios e, trocar as pastilhas
com quase toda certeza. – informei logo após ter saído do carro e ser
meticulosamente escaneado da cabeça aos pés enquanto expunha o motivo da minha
procura pela oficina.
Devido
ao calor e, por ter sido meu traje habitual nestas últimas semanas na praia,
não me preocupei em vestir nada mais que um short com fendas laterais que se
abriam ao menor movimento das minhas coxas bronzeadas e uma camiseta que se
impregnara da colônia cítrica e refrescante que apliquei após o banho. Notei
logo que ele ia se interessando por mim à medida que íamos trocando frases relativas
ao serviço que ele me explicava ser necessário executar.
Nisso
apareceu o senhor Julio, que me reconhecendo, me cumprimentou e perguntou pelo
meu pai. Enquanto eu o colocava a par das coisas o homem que me atendera se
aproximou e entregou ao senhor Julio a relação das peças para execução do
serviço.
-
Vamos até o escritório que eu vou fazer o orçamento. – disse o senhor Julio
enquanto eu o seguia até o escritório no fundo da oficina e, tinha a sensação
de um par de olhos estar fixo aos movimentos da minha bunda empinada ao segui-lo a passos largos.
-
OK! Podemos começar e, quanto demora para ficar pronto? – concordei com o valor
do orçamento e queria saber se teria que ficar muito tempo empatado naquela
oficina.
-
Vamos começar já e dentro de umas três horas o carro está liberado. – disse
ele, acrescentando que poderia mandar entregar o carro na minha casa.
Agradeci,
mas disse que ficaria esperando pelo serviço, uma vez que não era tanto tempo
assim.
-
Vejo que o senhor aumentou o número de ajudantes para dar conta do movimento. –
comentei enquanto nos dirigíamos ao box onde meu carro estava parado.
-
Ah! Você está se referindo ao Davi. Ele é meu sobrinho, veio do interior para
reforçar nossa equipe e concluir o curso de direito. – disse esclarecendo minha
observação e, já ao lado do Davi, fazendo-lhe a recomendação de dar uma checada
em alguns outros itens do carro por minha família ser cliente especial de sua
oficina.
-
Obrigado pela gentileza, senhor Julio! – agradeci pela consideração.
Não
sei bem porque, mas ao fazer o agradecimento ao senhor Julio e, este começar a
se dirigir a outro carro que acabava de entrar na oficina, tive a nítida
impressão de estar lendo, pela expressão do olhar do Davi, a seguinte frase não
pronunciada em resposta à recomendação feita pelo tio:
-
“Deixa comigo, vou checar não apenas outros itens do carro, mas também do
dono”.
Mesmo
não tendo ouvido nenhuma destas palavras sendo pronunciada pelo mecânico, percebi-me
sentindo a face ligeiramente quente e, provavelmente corando, quando ele ficou
a apenas alguns palmos de mim, munido de uma chave de roda, se preparando para
dar inicio ao serviço. Senti não apenas o calor que o corpo dele emanava, mas
também um cheiro de sabonete e masculinidade que começou a deixar todos os meus
sentidos ainda mais ligados naquele corpão avantajado. Recusei a oferta de me
sentar com algumas revistas numa pequena área que ficava numa das laterais da
oficina e fazia o papel da sala de espera dos clientes e, ante meu
questionamento, se minha presença ali junto ao box atrapalharia o serviço dele
e do ajudante que acabara de chegar com uma caixa de ferramentas numa das mãos,
obtive:
-
De maneira alguma! Vai ser um prazer ir te explicando o que estamos fazendo. –
pronunciado num tom grave e acompanhado de uma expressão que não deixava
dúvidas de estar se deleitando com essa minha proximidade.
Me desconcertei de vez, desviei momentaneamente meu olhar para o chão tentando me
recompor e, a partir dali não consegui mais desviar meu olhar dos músculos que
se avolumavam ora aqui, ora ali a cada movimento que ele fazia ao empregar
certa força para retirar os componentes das rodas e ter acesso ao sistema de
freios. Todo meu cuidado em não dar bandeira e minha discrição ao responder às
observações que ele fazia a todo o momento, pareciam não servir para nada. Ele
sabia que estava sendo meticulosamente observado e analisado e, não estava se
importando nem um pouco com isso, pelo contrário, ele ficava cada vez mais
falante e procurava o mais possível trabalhar próximo do local onde eu estava.
Tal
como uma presa hipnotizada por seu predador antes de ser devorada, eu me
mantinha próximo do campo de trabalho, afastado apenas o suficiente para não
atrapalhá-los e isso o excitou. Por diversas vezes ele colocava a mão sobre o
pau tentando ajeitá-lo dentro daquele jeans apertado e parecia não estar
adiantando muito, o que não o impedia de continuar o serviço nem de esconder de
mim o que estava acontecendo. Aquilo fazia minha imaginação voar solta e eu
fantasiava com o momento de poder estar num local a sós com aquele macho
voluptuoso tentando satisfazer seus desejos e necessidades.
Após
haver desmontado as rodas traseiras o Davi pediu ao ajudante para buscar no
almoxarifado umas peças que teriam que ser repostas. Poucos minutos depois o
ajudante voltou acompanhado do senhor Julio e este informou que duas peças
teriam que se buscadas numa loja de autopeças, pois não estavam em estoque na
oficina.
-
Quer vir comigo pegar estas peças? – me perguntou o Davi esperançoso de eu
acompanhá-lo.
-
Claro! Vou sim. – respondi com um sorriso de satisfação por poder estar algum
tempo sozinho com ele.
Para
meu espanto, depois de ir tirar a graxa das mãos ele voltou com dois capacetes
sob um dos braços e me estendeu um deles.
-
Espero que sirva! Sabe colocá-lo? – indagou
-
Sei sim! Mas está um pouco apertado. – observei
-
Deixa que eu te ajude. – acrescentou solícito
enquanto me ajudava a ajustar o capacete e aproveitava para aspirar o perfume
que meu cangote, muito próximo do rosto dele, exalava.
Ao
me sentar na garupa de uma moto de boa cilindrada que estava parada no fundo da
oficina ele se virou para trás e ordenou:
-
Segura firme e acompanhe o jogo do meu corpo!
Um
tanto quanto desconcertado com toda aquela proximidade não tive, no entanto,
pudores em tirar proveito da situação. Não era a todo o momento que aparecia a
chance de estar tão gostosamente próximo de um macho daqueles e, que ainda por
cima, estava se mostrando interessado e safadamente ansioso em se satisfazer
com um carinha lisinho de bunda tesuda, como comentaram diversas vezes sobre
mim, fosse diretamente ou quando eu deixava uma rodinha de caras.
Pouco
depois de havermos deixado a oficina eu segurava firmemente a alça de suporte
do garupa e agarrava meu corpo ao dele, embora por algumas vezes isso me
parecesse insuficiente diante das aceleradas que ele dava com a moto. Um tanto
inseguro agarrei-o nos flancos pela camiseta e isso parecia diverti-lo e
excitá-lo ao mesmo tempo, fazendo-o acelerar e inclinar a moto mais do que o
necessário, só a fim de ver como eu reagiria ante aquelas manobras.
-
Se você quer se desfazer da carga extra e antes de me jogar fora da moto é só
falar. – observei.
-
De jeito nenhum! Eu quero essa carga bem juntinha a mim. – ele respondeu rindo.
-
Pois não parece! Daqui a pouco estou rolando pelo chão. – acrescentei.
-
É só me abraçar pela cintura que eu te seguro. E se você aproveitar para fazer
cafuné dou uma volta maior ainda antes de chegar à loja de autopeças. –
comentou todo seguro de si.
-
Safado! Aproveitando da situação, né? – disse complacente.
-
Você ainda não viu safadeza nenhuma! Mas devia experimentar! – propôs
convidativo.
-
Vou pensar com carinho na proposta! – disse enquanto enfiava a ponta dos meus
dedos em seus flancos e sentia sua musculatura rija.
-
Hummm!! Vou adorar. – respondeu.
Pelo
restante do trajeto até a loja de autopeças e no retorno à oficina continuei
tateando com as pontas dos dedos pela cintura dele, vez ou outra ele pegava
minha mão e a levava até a braguilha comprimindo-a com a sua contra o volume
consistente que estava sob suas calças. Como eu não esboçava nenhuma reação de
contrariedade com essa atitude, quando o trânsito o permitia, ele voltava a
cabeça para trás e me encarava satisfeito. Ao retornarmos o serviço foi
finalizado em meio à troca de olhares e frases de duplo sentido que só faziam
aumentar a cumplicidade e o desejo de nos darmos um ao outro.
Como
o horário do almoço havia chegado praticamente junto com a conclusão do serviço
e, o movimento na oficina diminuiu um bocado, com menos gente circulando e
alguns funcionários saído para almoçar, ele me arrastou até uma espécie de
mezanino que ficava nos fundos da oficina e, onde não vi ninguém se aproximar
durante toda aquela manhã, tanto que só percebi sua existência quando ele se
dirigiu comigo para lá. Subimos por uma escada estreita e improvisada até um
salão precariamente iluminado por duas pequenas janelas laterais que lançavam
dois fachos de luz sobre um piso de tábuas por onde se espalhavam peças de
automóveis, um amontoado de lonas de caminhão dobradas no canto oposto ao da
escada e mais algumas tralhas que não identifiquei devido à precariedade da
iluminação do ambiente.
Assim
que chegamos ao mezanino o Davi desfez a pilha de lonas de caminhão
espalhando-as pelo chão e, em seguida, se voltou para mim me enlaçando pela
cintura e me puxando com força contra seu corpo, mordeu meus lábios com tanta
voracidade que chegou a me machucar, depois esfregou os dele contra os meus e
enfiou sua língua na minha boca, enquanto a saliva dele escorria para dentro da
minha tombei de costas sobre as lonas com o peso do corpo dele projetado sobre
o meu. Abracei seu tronco largo enquanto caía arrastando-o comigo. Senti sua
mão áspera entrando pela fenda do meu short e agarrando minha nádega, ele a
apalpava procurando sentir sua consistência firme sob a pele lisa e macia.
Puxei a camiseta dele para cima e ele terminou de tirá-la, um tórax amplo
peludo e musculoso ficou no alcance das minhas mãos e não esperei mais que
alguns segundos para acariciá-lo e deslizar meus dedos por entre os pelos
grossos que faziam um caminho bem delineado até sua barriga. Ele tirou minha
camiseta e ante a visão dos meus mamilos ligeiramente intumescidos abocanhou-os
guloso e passou a mordiscá-los ora com menos, ora com mais força deixando-os
marcados por seus dentes. Meu corpo todo tremia de excitação, sentia tanto
tesão a cada investida dele que o acariciava freneticamente, sondando seu corpo
e descobrindo pontos, como a base de inserção dos cabelos na nuca e o pescoço
abaixo do queixo, que o excitavam ainda mais. Ele voltou a me beijar e senti
meu short e cueca descendo pelas coxas até os joelhos, suas mãos voltaram
alisando as coxas e tornaram a agarrar minhas nádegas, agora completamente
nuas, cravando seus dedos na carne firme e morna.
Repentinamente
ele me virou de bruços e começou a mordiscar com tamanha volúpia, tal qual um
animal selvagem ataca um naco de carne da presa abatida, minha bunda carnuda
cujo bronzeado, ainda recente, desenhava um triangulo extremamente alvo. O Davi
separou as nádegas com ambas as mãos e no fundo do rego apertado identificou um
botão rosado circundado por pregas minúsculas, esse foi o alvo de sua língua
que passou a lambê-lo e a pressionar a ponta úmida e áspera me fazendo gemer de
tesão. Olhei para trás e via ele me lambendo, desejei-o tanto que ao notar meu
olhar ele se levantou e tirou o jeans, imediatamente a cueca se distendeu
formando uma tenda em cujo topo começava a se formar uma rodela molhada.
Ajoelhado
tirei sua cueca e me vi diante de uma grossa bronha circundada por veias
sinuosas e dilatadas, da glande pingava pegajoso o líquido da sua excitação.
Abocanhei o que pude daquele membro enorme e pesado, sentia-o latejando quente
dentro da minha boca e passei a chupá-lo com sofreguidão. Foi delicioso sentir
o sabor levemente salgado do líquido que escorria agora mais abundante,
misturado ao cheiro morno e suado que suas coxas grossas e peludas exalavam. A
virilidade daquele macho invadia meu paladar e meu olfato ao mesmo tempo,
fazendo aumentar meu tesão de ser possuído por ele. Eu chupava, mordia
delicadamente e lambia-o desde o saco até o orifício da glande arroxeada, onde
a ponta da minha língua sorvia as gotas do líquido que pingava sem parar. De
quando em vez meu olhar procurava submisso pelo dele e, encontrava-o, se
deleitando com o prazer que eu lhe proporcionava. Ele então enfiou os dedos nos
meus cabelos e me segurou firmemente a cabeça, para em seguida estocar furioso
a pica que desceu impune por minha garganta. Passamos algum tempo assim, apenas
interrompendo, por segundos para que eu pudesse tomar fôlego, as chupadas que
nos enchiam cada vez com mais tesão. Chegou um momento em que ele não se
conteve mais, me reclinou de bruços sobre as lonas e se deitou sobre mim,
esfregando sua pica melada no meu rego, pareceu-me que todo o ar do ambiente
havia sido retirado de uma vez, eu sentia dificuldade para respirar.
Todos
os meus sentidos estavam vibrando com tal intensidade e concentrados
exclusivamente no meu cuzinho, que era pressionado pelo pau muito duro do Davi,
até finalmente sucumbir ante a pressão que ele exercia e ceder, deixando o
cacete se enterrar nas minhas entranhas e as pregas se distenderam tanto a
ponto de rasgarem. Um grito de dor ecoou pelo salão e a mãozonha dele sufocou
imediatamente qualquer outro som que ousasse sair da minha boca. Ele quase
enlouqueceu com esse grito e os gemidos que se seguiram, pois percebeu que meu
cuzinho não estava acostumado a sentir a vara de um macho dentro dele com muita
frequência. Isso aumentou o tesão que ele estava sentindo e, me deu um tempo
para que me acostumasse a seu grosso cacete, antes de continuar a penetração
até que seu sacão globoso batesse contra a porta do meu cuzinho. Depois de
alguns instantes, foi só o que ficou de fora, um par de bolas do tamanho de uma
noz, comprimidas pelo meu rego apertado. Seguiram-se movimentos de vai e vem,
inicialmente lentos e longos, que me preencheram um vazio e provocaram espasmos
de um prazer indescritível, depois aumentaram de intensidade se transformando
em estocadas profundas e brutas quando não consegui mais distinguir o que era
dor e o que era prazer.
Ele
urrava de tesão às minhas costas e procurava sôfrego lamber meu pescoço e me
sentir totalmente à sua mercê, gemendo a cada estocada, mas me entregando
submisso à sua vontade. Quase não aguentava mais a brutalidade das estocadas do
Davi quando três ou quatro, muito rápidas e profundas, foram seguidas de um som
gutural que saiu de sua garganta, ao mesmo tempo em que minhas entranhas eram
banhadas por jatos abundantes de porra quente e pegajosa me fazendo verter
lágrimas de satisfação por ter conseguido aplacar o tesão daquele macho
delicioso.
Ele
ficou ainda algum tempo deitado sobre mim, apenas afrouxou um pouco os braços
que me enlaçavam e, fiz carinho nos bíceps deixando meus dedos deslizarem
mansamente sobre aquelas saliências. Eu sentia seu peito suado colado às minhas
costas e sua respiração ofegante, o cacete ainda duro continuava cravado
profundamente no meu cuzinho. Depois ele começou a se levantar devagarinho
retirando sem pressa o pau, que ao passar por meu esfíncter anal me fez gemer
conformado. Ele se deitou de costas sobre o amontoado de lonas e abriu os
braços me chamando para pousar minha cabeça sob seu peito. Obedeci após ter lhe
dado um demorado beijo na boca e afagar seu rosto suado. A ponta dos meus dedos
tocava-o de leve e percorria seu peito brincando com os pelos que eu puxava
delicadamente até que a pele abaixo deles se elevasse discretamente.
-
Como eu gostaria que você ficasse aqui deitado no meu peito por horas a fio. –
ele disse ao voltar a me segurar entre seus braços.
-
Talvez tanto quanto eu em ficar aqui te acariciando. - acrescentei tão feliz
como em poucas vezes até então me recordava.
Saí
da oficina melancólico por ter que deixá-lo para trás. E, ao chegar em casa e
me preparar para uma ducha notei que havia sangue na minha cueca e um pouco de
porra do Davi. Não tive vontade de lavar o esperma dele do meu cuzinho, queria
guardá-lo ali dentro para continuar a ter algo dele em mim, algo mais que só
uma lembrança.
Dias depois a empregada me
disse que uma moto havia ficado estacionada com um homem em frente de casa por
algum tempo e, que ele perguntara por mim. Meu coração acelerou quando ela me
deu o recado e, ainda mais, quando no dia seguinte ao sair da garagem o Davi
embicou a moto na minha frente perguntando se estava a fim de dar uma volta.
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