O Massagista da minha tia
(Parte II)
CAPÍTULO INICIAL: http://www.homensquentes.com.br/search/label/Contos%20homoer%C3%B3ticos
- Isso! Vai! Geme mesmo! Agora é sério. Assim! Solta o
corpo cara. Deixa você sentir isso se está gostando. Não trava nada. Sente
minhas mãos aqui. Isso! Continua assim. Vai! Solta mesmo. Muito bem! Isso aí!
Que foi, Bruno? Larga minhas mãos! Não tente impedir! Não vou parar! Continua
sentindo.
Isso! Assim está
melhor. Sente mesmo. Bom garoto. Está ficando mais calmo agora. Não tem
problema você ter gozado. Eu sei! Pode deixar que a gente limpa tudo depois.
Relaxe e tente sentir o prazer do gozo. Não pare de sentir já. Deixe ele sumir
naturalmente. Continue assim. Você está indo bem desta vez. Procure continuar
sentindo até ele acabar. – Puta que pariu! Gozei alucinadamente. Gozei com o
corpo todo. Meu pau havia saído completamente de dentro da cueca com meus
movimentos alucinados. A firmeza das pegadas certeiras das mãos do Vanderlei me
levaram a um estado de prazer alucinante. E tudo o que ele havia feito foi
apertar minhas coxas. Foi muito gostoso sentir aquele calor que se irradiava
por todo meu corpo. Perdi o controle, tive sensações desconhecidas e fiquei na
mesma posição roçando meu pau todo gozado no plástico da cama.
Vanderlei saiu
do quarto e encostou a porta. Continuei deitado pensando em tudo o que havia
acontecido. Não me saia da cabeça aquelas mãos poderosas. Percebi que estava
muito envolvido com ele, mas não sabia ordenar meus pensamentos. Não sabia o
que fazer, só sentia uma enorme vontade de continuar naquela casa ao lado do
cara. Admiti que ele exercia uma espécie de poder sobre mim e isso era bom.
Queria retribuir o imenso prazer que ele me proporcionou, só que não conseguia
decifrar qual era a dele.
Passado um
tempo, o Vanderlei abriu a porta delicadamente e perguntou se estava tudo bem.
Não dei uma palavra, virei minha cabeça pra porta, fixei meu olhar nele, achei
de investir e o olhei de cima a baixo escancaradamente e sem pressa. Ele
continuava parado na porta me encarando meio sorridente como quem esperava uma
resposta, até que resolvi arriscar:
- Queria
retribuir! Não sei como, mas queria lhe proporcionar o prazer que você me
proporcionou. – Ambos nos olhávamos fixamente. Agora sim, como eu continuava
deitado de costas, bem que minha bunda carnuda poderia ser notada. Voltei a
admirar seu corpo, fixei meu olhar em sua cueca volumosa enquanto movimentava
lentamente meus dedos como se quisesse tocar em alguma coisa. De repente voltei
a olhar pra seu rosto e o peguei olhando pra minha bunda. Ele não notou que eu
olhava pros olhos dele. Dei uma leve empinada com a bunda, ele olhou pro meu rosto,
entrou um pouco mais no quarto e parou.
Definitivamente
estava acontecendo algo de erótico naquele momento, pois sua cueca passou a se
avolumar demais, ele mordeu os lábios, franziu a testa, veio em minha direção e
parou com o pau na minha cara. Olhei com um olhar ardente de enorme desejo.
Mordi os lábios também, levantei minha cabeça e me aproximei. Parei, fechei os
olhos e continuei em sua direção até sentir minha boca tocar sua cueca. Beijei,
acariciei com os lábios, ele levou suas mãos ao meu corpo e me fez carícias
deliciosas. Sem pressa, continuei passando os lábios, a língua e dando leves
mordidas em seu pau completamente ereto.
Suas mãos me
arrepiavam o corpo todo. Comecei a ouvir um sussurro incompreendido, abri os
olhos, olhei pra ele e o vi de olhos fechados movimentando a cabeça e “li” em
seus lábios ele dizendo repetidamente: - Vai! Vai! Vai! – Levei minhas mãos até
sua cueca, puxei e peguei seu pau. Acariciei delicadamente, depois apertei
firmemente enquanto ele continuava a dizer: - Vai! Vai! Vai!
Me rendi a tanto
erotismo e tanta excitação, desci mais a cueca, peguei firme na base, senti um
delicioso perfume e admirei aquele lindo membro com pele escondendo a cabeça
toda. “Tudo no Vanderlei se revelava aos poucos”. Beijei aquela pele, passei a
língua em volta dela deixando-a levemente babada, voltei a toca-la com os
lábios e a suguei. Meti minha língua no centro até a sentir tocar a pontinha da
cabeça. Continuei enfiando a língua como se quisesse entrar por aquele canal a
dentro. Para meu delírio, senti um delicioso gosto de lubrificante despontando
daquele membro totalmente ereto.
Continuei
sugando sua deliciosa pele e contornei minha língua entre ela e a cabeça.
Agora, suas mãos estando muito mais abusadas acariciavam meus cabelos, minhas
costas e minha bunda e eu completamente dedicado a lhe proporcionar prazer, até
que ele começa a movimentar seus quadris fazendo sua rola invadir minha boca me
enlouquecendo de prazer.
- Cara, que
delícia isso! Que lábios gostosos você tem! Isso está me enlouquecendo! Que
sensação maravilhosa! Vai! Sente também! Demonstra que você também está
curtindo. Ai, Bruno, continua assim! Olha só como você está me deixando. Ai!
Que delícia de boca, cara! Chupa! Chupa! Rapaz, você é uma tentação! Desde a
hora que te vi, tentei resistir ao máximo, mas isso é demais pra mim. Ai cara!
Que delícia! Por favor, não pare! Continua fazendo assim que está muito gostoso
sentir sua boca. Toma minha rola! Me dá prazer e sente também! Fazia tempo que
não sentia isso. Isso! Engole tudo cara! Nossa! Tu engole tudo! Que delícia!
Ai! Assim é demais! Assim! Isso! Lá dentro! Olha só, cara! To metendo tudo!
Tuuuudo! Assiiiiim, Bruno! Aguenta tudo! Delícia lá dentro! Quente demais! Você
tá me matando de prazer! Continua! Vai! Sente! Isso! Chupa tudo! Engole tudo!
Toma! Toma! Toma! Tesão você! Que boca gostosa! Ah! Ah! Uh! Uh! Chupa! –
Estávamos numa espécie de “transe-sexo oral”. Aquilo não era mais um simples
sexo oral. Ele já havia tirado sua cueca e colocado uma das pernas sobre a cama.
Eu o agarrava
com força e sua rola entrava toda em minha boca. Impressionante como eu
conseguia, pois havia atingido uma espécie de controle sobre minha ânsia de
vômito e sorvia freneticamente aquele membro. Parecia que minha boca era
revestida do mesmo tecido de uma glande, ou uma vagina. Estávamos completamente
regidos sob o signo do prazer. Eu sentia um prazer enoooooorme quando seu pau
ultrapassava os limites da minha boca e invadia minha laringe. Ele estava
literalmente fudendo minha boca. Aquilo estava maravilhoso! Nós estávamos
grudados. Eu produzia muita saliva, o que fazia seu pau deslizar
deliciosamente. Sem contar com o sabor que seu lubrificante produzia temperando
aquela mamada. Tudo era fantástico. (Quem disse que só quem é mamado sente prazer?)
Vanderlei não
largava mais minha cabeça para socar minha boca e eu o alisava como e onde
podia. Em tão pouco tempo criei tanta intimidade com aquele corpo que, mesmo de
olhos fechados eu conseguia encontrar o bico do seu peito para lhe apertar com
delicadeza. Seu saco era outro ponto que não saía da minha mão. Aquele homem,
naquela posição erótica, de corpo forte totalmente nu estava me proporcionando
algo que meu corpo parecia desconhecer. Minha baba escorria pelo seu saco e ia
em direção ao chão. E Vanderlei gemia alto dentro do quarto. Seu gemido másculo
contrastava com a música doce que insistia em dar o tom daquele momento mágico
de prazer. Minha sensação era a de um músico que tentou por horas afinar seu
instrumento, até que encontrou o tom certo, a nota certa e desfrutou de uma
linda melodia numa cadência louca de puro êxtase.
Finalmente
Vanderlei abandonou seu doce “pegar” em minha cabeça, agarrou meus cabelos com
força, fazendo-me sentir dor e se atracou em minha boca com uma volúpia absurda
e passou a reger aquela trepada em outro tom, em outra dimensão e suas palavras
saíram fortes:
- Vai, cara!
Toma isso! Chupa meu pau! Abre essa boca! Sente ele deslizando lá dentro de
você! Ai, Bruno! Assim! Por favor! Vai! Toma! Chupa! Toma, gostoso! Mama! Ai!
Uhhh! Assim! Nossa! Que isso? Uhh! Vou... go... zzzzzz... aaaaaaaaaaaarrr! Ah!
Ahhh! Ahhh! To... go... zzzz... aaaaaan... dooooo! Ahhh! Assiiiiimmmm! Toma!
Ahhh! Caraaaaa! To gozaaaando, porra! Ai, delícia! Isso! Chupa tudo, cara!
Engole tudo! Não deixa escorrer! Engole, vai? Assim! Isso, Bruninho! Ai, cara!
Que boca deliciosa! Chupa mais! Vai! Vai! Vai! Rapaz! Que gostoso! Não para!
Bebe tudo! Sem medo! Pode beber meu leite saudável! Assim, garoto! Isso! Que
boca quente! Como é quente lá dentro! Assim! Uhhh...!
Eu estava
completamente excitado e movimentava meus quadris, fazendo com que meu pau
deslizasse sobre o plástico da cama lubrificada com meu gozo anterior enquanto
seu pau ainda deslizava em minha boca. E com meus gemidos sufocados por aquele
enorme membro tocando minhas cordas vocais, comecei a me debater ao sentir meu
gozo chegando e desfaleci num orgasmo surreal. Que coisa gostosa!
(CONTINUA NA PRÓXIMA
SEMANA)
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