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terça-feira, junho 25, 2019
SEXO
DE QUEM É ESSE CARALHO GOSTOSO?: Experiências no GLORY HOLE
Um Glory Hole é uma abertura redonda em uma parede que permite que caras vejam o que o outro está fazendo do lado oposto, e, claro, possam colocar o pênis para o outro tocar pela abertura.
O princípio é simples: alguém oferece seu membro pela abertura e, do outro lado, outra pessoa se diverte. Assim é que acontece com os adeptos do “glory hole”, sucesso nas casas gays e de swing do mundo todo.
Segundo a lenda urbana consta que os primeiros Glory Holes foram feitos em paredes dos banheiros públicos de São Francisco e Nova York onde homens que curtiam uma interação sexual com outros homens abriam as aberturas para facilitar a pegação. Isso em uma época onde era necessário se esconder para viver sua sexualidade.
A primeira experiência no glory hole
1. “A primeira vez dá um certo medo… E se do outro lado tiver um louco com uma gilete? E se morderem meu pau? Mas, depois que você relaxa e percebe que todo mundo tá ali na mesma vibe, a fim mesmo é de se divertir, aí a coisa fica boa…
...pode pôr mole mesmo ali no buraco que sempre haverá alguém interessado."
Penetração é menos comum no glory hole, quase sempre é só masturbação e sexo oral. De vez em quando, rola penetrar também, só que é mais difícil dar certo, é menos confortável. Mas a grande diversão desse buraquinho safado é mesmo o oral.
2. “Adoro sexo oral. Gosto muito mesmo. Assumi minha homossexualidade há algum tempo, mas o glory hole é muito melhor para… ficar à vontade. Dá pra se dedicar, olhar bem de perto, bater na cara, fazer a puta! Sem se preocupar com o que o cara do outro lado vai achar. Você está ali, a sós, com o que mais interessa.”
A grande sacada de quem inventou o glory hole foi entender que a fantasia (e o tesão) se concentram no cérebro, não no genital. Quando você brinca no glory hole o máximo que você vê é a parte com a qual se está brincando. Rosto, cabelo, nível social… tudo isso é aquilo que você quer que seja e não necessariamente a realidade.
Há também o lado anônimo na fantasia do glory hole: você não sabe quem é, nem quer saber.
Não interessa mais nada além da interação sexual que vai rolar pelo buraco. E depois que saírem da salinha, mesmo que você tente imaginar quem é que estava do outro lado, nunca saberá com certeza.
E gente, o anonimato e a privacidade são fatores de extrema importância para muitos swingers.
Mas eu não posso terminar esse post sem encorajar você, querido leitor, a experimentar uma interação no glory hole.
Se nunca fez é bom fazer – como disse no começo, glory hole e casa de swing andam de mãos dadas. Se já fez, parabéns! Você já pode se considerar quase um swinger.
Gostei pra caralho do Glory Hole mas sou mto novinho pra fazer essa coisa em publico,prefiro mesmo fuder com o celular vendo alguem bem gostoso e quente, me deixa tao excitado ��
Gostei pra caralho do Glory Hole mas sou mto novinho pra fazer essa coisa em publico,prefiro mesmo fuder com o celular vendo alguem bem gostoso e quente, me deixa tao excitado ��
ResponderExcluirEu gosto de todas aa formas,senti prazer pessoalmnete não tem preço
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