MPF evita arquivamento de investigação eleitoral contra Flávio Bolsonaro.
Senador Flávio Bolsonaro é o filho mais velho do presidente da República
Apura falsidade ideológica
Por imóvel declarado por Flávio
Caso retornará ao MP-RJ
A 2ª Câmara de Coordenação e Revisão do MPF (Ministério Público Federal) decidiu nesta 2ª feira (17.ago.2020) impedir o arquivamento de uma investigação eleitoral contra Flávio Bolsonaro, filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro e atual senador pelo Republicanos do Rio de Janeiro. As informações são do Estadão.
O ministro da Justiça e Segurança Pública, André Mendonça
Também cria grupo de trabalho
Elaborará política de inteligência
Prazo para concluir: 60 dias
O Ministério da Justiça e Segurança Pública compartilhou, nesta 2ª feira (17.ago.2020), com o STF (Supremo Tribunal Federal) e com a PGR (Procuradoria Geral da República) o mesmo documento já entregue à Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência do Congresso Nacional sobre opositores do governo.
Facebook derruba post de Sara Winter com dados pessoais de menina estuprada.
Sarah Winter, ativista política apoiadora do governo do Bolsonaro, durante entrevista
Ativista convocou ato contra aborto
Divulgou dados pessoais da criança
Justiça determinou retirada do post
O Facebook retirou nesta 2ª feira (17.ago.2020) uma publicação da ativista Sara Winter que convocava 1 ato em frente ao hospital onde uma criança de 10 anos, vítima de estupro, foi internada para realizar 1 abortamento. A menina estava na 22ª semana de gravidez e realizou o procedimento na manhã desta 2ª feira.
Sara utilizou seu perfil na rede social para divulgar o endereço e o nome da criança, que sofria violência sexual desde os 6 anos. A divulgação viola o Artigo 17 do Estatuto da Criança e do Adolescente, que determina a preservação da identidade da criança.
Por causa do desrespeito ao estatuto, a Justiça do Espírito Santo deu prazo de 24 horas para a derrubada da publicação do Facebook, Twitter e do Google. Em nota, o Facebook informou ao jornal O Antagonista que o vídeo publicado por Sara Winter violava as políticas da plataforma.
“O vídeo em questão foi removido por violar nossas políticas ao promover potenciais danos a pessoas no mundo offline de forma coordenada”, afirmou a empresa.
A família da criança optou por manter em sigilo o endereço do centro clínico em que foi realizado o aborto. Cerca de 20 manifestantes se reuniram no local divulgado por Sara Winter. Eles atacaram verbalmente a equipe médica. Chamaram os funcionários de “assassinos”. Por volta das 16h, a Polícia Militar conteve o grupo, que tentou invadir o hospital.
Por causa do desrespeito ao estatuto, a Justiça do Espírito Santo deu prazo de 24 horas para a derrubada da publicação do Facebook, Twitter e do Google. Em nota, o Facebook informou ao jornal O Antagonista que o vídeo publicado por Sara Winter violava as políticas da plataforma.
“O vídeo em questão foi removido por violar nossas políticas ao promover potenciais danos a pessoas no mundo offline de forma coordenada”, afirmou a empresa.
A família da criança optou por manter em sigilo o endereço do centro clínico em que foi realizado o aborto. Cerca de 20 manifestantes se reuniram no local divulgado por Sara Winter. Eles atacaram verbalmente a equipe médica. Chamaram os funcionários de “assassinos”. Por volta das 16h, a Polícia Militar conteve o grupo, que tentou invadir o hospital.
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