Europa corta verba de cidades que discriminam LGBTs.
A Comissão Europeia decidiu que cidade polonesas poderão ficar impedidas de receber os repasses de até 25 mil euros (R$ 153 mil) do programa “cidades gêmeas” caso não assumam uma postura robusta contra a discriminação de minorias, o que inclui LGBTs.
“Nossos tratados garantem que todas as pessoas na Europa sejam livres para serem quem são, viverem onde quiserem, amarem quem quiserem e ter o objetivo que quiserem”, afirmou a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.
Ao redor do mundo, outros países também tomaram medidas em prol da diversidade. O governo da Cidade do México, por exemplo, aprovou na última sexta-feira pena de até cinco anos para religiosos ou qualquer outro líder que tente promover procedimentos violentos de reversão da sexualidade.
Segundo o entendimento de especialistas, a homossexualidade não é uma doença e não deve ser tratada como anormalidade. “Não há nada a ser curado, a homossexualidade não é uma doença, não estamos doentes”, disse Temístocles Villanueva, deputado LGBT do partido Morena e autor do projeto.
Eleições: Brasil tem recorde de pré-candidatos LGBTs.
Um momento emblemático para comunidade LGBT+ do Brasil parece estar pronto para vir à tona. Neste ano, segundo levantamento da Aliança Nacional LGBTI+, o país bateu recorde de pré-candidatos que se declaram pertencentes à comunidade.
Ainda segundo informações, são em média 435 nomes que disputarão cargos de vereadores e prefeitos. Vale lembrar que um candidato que represente a bandeira pode lutar por direitos com mais respaldo e conhecimento de causa.
Ainda sobre eleições, os EUA também bateram recordes com o número de candidatos LGBT+. Atualmente há cerca de 840 pessoas LGBT+ em diferentes ocupações do governo do país. Comparando com 2016, por exemplo, que haviam apenas 417.
Com as narrativas sobre minorias vindo cada vez mais à luz, pessoas LGBTs se sentem encorajadas a disputar cargos políticos representativos, pois sabem que atitudes discriminatórias deverão ser punidas nos conformes da lei.
Casal gay é assassinado na frente das duas filhas, e polícia investiga crime.
Nessa semana, mais um possível caso de homofobia pode ter acontecido na cidade de Campo Grande, em Curitiba. O casal formado por César Silveira de 35 anos e o marido Matheus Valeri Antunes de apenas 24, foram executados e mortos na frente de suas duas filhas.
De acordo com o Põe na Roda, as apurações ainda continuam, e o confirmado é de que os dois estavam juntos há três anos, e tinham se mudado recentemente para a cidade de Campo Grande.
Até o momento a polícia considera a hipótese de um crime cometido por homofobia, já que as duas crianças estavam na hora, e presenciaram tudo.
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